Unidade de saúde funcionará das 8 às 16h. Interessados deverão apresentar documentos pessoais e Cartão do SUS
Como vem acontecendo nos últimos finais de semana, feriados e pontos facultativos, a Policlínica estará aberta neste sábado, 18, domingo, 19, segunda-feira, 20, e na terça-feira, 21 de abril, das 8 às 16 horas, para atendimento exclusivo a pacientes com suspeita de dengue. O funcionamento desta Unidade Sentinela chegou a ser suspenso, mas a Secretaria Municipal de Saúde a reativou para ampliar o acesso da população ao atendimento, considerando o grande número de casos da doença em Pará de Minas. Os interessados em buscar essa assistência na Policlínica devem apresentar documentos pessoais e o Cartão do SUS.
Fumacê
O atendimento especial dessa unidade no final de semana coincide com mais uma ação do chamado carro fumacê em distritos e bairros da cidade, onde o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, é mais alto. O inseticida começou a ser aplicado na cidade nesta quinta-feira, depois que o Município solicitou à Gerência Regional de Saúde apoio para mais uma medida de combate à doença.
Combate a dengue é dever de todos
A Prefeitura de Pará de Minas vem dedicando especial atenção à prevenção da dengue, por meio da intensificação do trabalho dos Agentes de Combate a Endemias, da promoção de ações educativas e até mesmo da celebração de parceria com a Fundação Osvaldo Cruz e o Governo do Estado para o desenvolvimento de novas tecnologias de controle da dengue. “Esse grande esforço da Prefeitura não tem tido a correspondente responsabilização de parte da população, que insiste em deixar de lado as simples medidas necessárias para evitar o acúmulo de água em locais que acabam se transformando em focos do Aedes aegypti, dentro de suas próprias casas”, ressalta o Secretário Municipal de Saúde, Wagner Magesty. Ele lembra que, aproveitando a recomendação de isolamento social e a permanência em casa, todas as famílias devem dedicar um tempo para eliminar os objetos que acumulam água em suas residências. “É preciso que todos façam a sua parte”, destaca.