Prefeitura já vai iniciar obra de reconstrução da rede pluvial do Cecília Meireles e, em breve, construirá ponte na Rua Cardeal Hugolino.
A Prefeitura de Pará de Minas vai dar Ordem de Serviço para execução da obra de reconstrução da rede pluvial do Bairro Cecília Meireles. No final de 2018 começou a se formar crateras em uma das ruas do bairro por causa da destruição da rede construída pela empresa responsável pela construção das moradias populares do residencial. Pessoas não identificadas, colocaram fogo na tubulação da rede pluvial que era feita de material plástico derivado de petróleo. Toda a rede pluvial foi destruída pelas chamas e, com o período chuvoso, o problema foi aumentando. “Essa galeria foi totalmente destruída por atos de vandalismo, não só a parte que cedeu, mas outros trechos também foram danficados. À comunidade do Cecília Meireles, nós pedimos desculpas pelo transtorno, mas como o sistema público é muito burocrático e lento, tivemos que seguir todos os trâmites legais para a contratação da empresa. No máximo em dez dias, as equipes já começam a trabalhar”, disse o Prefeito Elias Diniz.
Agora, mesmo tendo sido ato de vandalismo, a Prefeitura terá que arcar com a obra que deve custar aos cofres do Município mais de R$ 200 mil. “São recursos que a Prefeitura poderia investir em outras obras, como em pavimentação por exemplo, por causa de atos de vandalismo. Quem perde é a população”, explicou o Prefeito.
Outro problema que a Prefeitura já trabalha para solucionar é o da Rua Cardeal Hugolino, entre os bairros Dona Tunica e Senador Valadares. Nos últimos dias de 2018, um temporal destruiu a pista que cruzava o Córrego Água Limpa, a rua precisou ser interditada. “É um problema crônico, antigo e repetitivo. Nós tínhamos lá uma estrutura de ármico e durante os anos foram feitos vários reparos paliativos. A estrutura não suportava mais a água que descia e o local virou um ponto de represamento, por isso cedeu naquela chuva do final de dezembro. Estamos tentando um verbas por meio de emendas parlamentares e recursos federais. Ao invés de reconstruir o ármico, vamos fazer uma ponte com uma estrutura ampla, com capacidade de suportar a força da água, especialmente quando o Senador Valadares estiver totalmente urbanizado”, completou Elias Diniz.